Queria para mim o silêncio da xícara (essa é uma beleza roubada) queria a paciência das pedras queria beleza da fumaça dançando
Um comentário:
Anônimo
disse...
inventar uma tarde a partir do silêncio da xícara . encontro nas paredes do nada:
"sentado sobre uma pedra estava o homem desenvolvido a moscas. ele me disse, soberano: estou a jeito de uma lata, de um cabelo, de um cadarço. não tenho mais nenhuma idéia sobre o mundo. acho um tanto obtuso ter idéias. prefiro fazer vadiagem com letras. ao fazer vadiagem com letras posso ver quanto é branco o silêncio do orvalho." {retrato do artista quando coisa - manoel}
Sou Antropólogo e por vezes me aventuro pela escrita literária. Mais diversão que trabalho, a literatura pra mim é o momento de refletir poéticamente sobre os detalhes das coisas e das lembranças.
Um comentário:
inventar uma tarde a partir do silêncio da xícara
.
encontro nas paredes do nada:
"sentado sobre uma pedra estava o homem
desenvolvido a moscas.
ele me disse, soberano:
estou a jeito de uma lata, de um cabelo, de um cadarço.
não tenho mais nenhuma idéia sobre o mundo.
acho um tanto obtuso ter idéias.
prefiro fazer vadiagem com letras.
ao fazer vadiagem com letras posso ver quanto
é branco o silêncio do orvalho."
{retrato do artista quando coisa - manoel}
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